domingo, 17 de abril de 2011

Bom Aluno

Procure chegar à escola
Sempre no horário marcado
Levando o que a professora
Tenha-lhe solicitado


Em aula preste atenção
Naquilo que a professora ensinar
Não converse, não perturbe
Quando ela for falar.


As correrias e gritos
Precisam ser evitados
E as brincadeiras perigosas
Nunca devem ser praticadas.


Não escreva nas carteiras
Não jogue papel no chão
Tudo isso só demonstra
A falta de educação.



Trate com amor e carinho
Do seu material escolar
Quem não cuida do que tem
Do outro vai precisar


Agora vou lhe dizer
Preste bem atenção
Nunca deixe que a mentira
Tome o lugar da verdade.


Não precisa o bom aluno
Quem vigie os atos seus
Sabe ele que em toda parte
Está a presença de Deus.


Divisões da Ecologia

   A bioecologia possui várias divisões. A bioecologia, ou ecologia geral, engloba, em conjunto, os animais, os vegetais e os fatores do meio em que vivem. A ecologia vegetal, ou fitoecologia, tem por finalidade o estudo especifico dos vegetais, suas interrelações com o meio e características particulares e gerais. A ecologia animal tem por objetivo o estudo especifico dos animais que vivem num determinado meio e também de dum modo geral, ou seja, o estudo das diversas comunidades animais que povoam o mundo. A ecologia fisiológica tem por finalidade estudar a ação dos agentes físicos do meio sobre os organismos, pois os seres vivos sofrem influências do meio ambiente em que vivem, incluindo clima, alimentação e outros fatores. A ecologia energética estuda as trocas de energia que se realizam entre os seres vivos. A ecologia dinâmica dedica-se a pesquisar a produtividade natural das comunidades, ação e reação dos seres vivos, modificação dos organismos e outras ocorrências dinâmicas. A sinecologia estuda as características das espécies de um modo geral, enquanto a autecologia vê cada espécie de modo particular.
   Como se pode perceber, a ecologia é uma ciência complexa, que exige conhecimentos específicos e generalizados dos seres vivos e do meio para chegar a conclusões verdadeiras.

Projeto Calha Norte

   Através do discurso de segurança e desenvolvimento nacional, tão cultivado pelos militares brasileiros, foi criado o Projeto Calha Norte, na década de 80. Na verdade esse projeto nada mais é do que uma nova tentativa de justificar a presença e controle do governo federal da Amazônia. Por traz desses interesses e do discurso de defender as fronteiras do país, encontra-se a necessidade de conhecer e visualizar a apropriação das riquezas minerais existentes no planalto das Guianas,
   O PCN- Projeto Calha Norte - consiste em uma política governamental de ocupação de bases militares, postos de fiscalização de fronteiras e aeroportos na área. O governo justificou a implantação do projeto alegando a necessidade de proteger as fronteiras, os minérios existentes, as comunidades indígenas e florestas. No entanto, o que se percebe é um processo desordenado de ocupação e exploração da fronteira, o que provocou conflitos entre Brasil e Venezuela, entre os garimpeiros e os indígenas, como os Yanomamis, com o assassinato de dezenas de índios, além de devastação da mata para implantação de garimpeiros, campo de pousos ilegais para aeronaves, bem como a extração madeireira por serrarias clandestinas.
   Mais recentemente o governo federal deu início á implantação do Projeto SIVAM- Sistema de vigilância da Amazônia, cujo objetivo seria de proporcionar um controle do espaço aéreo dos 5,2 milhões de KL2. O projeto deve contar com 17 radares fixos, 6 moveis e 8 aviões equipados com sensores. Os dados produzidos serão reunidos em 300 plataformas de coletas de dados e enviados a Manaus, Belém e Porto Velho, escolhidos como centros regionais de controle e informações. Com uma estimativa de custo aproximado de 1,4 bilhões de dólares o projeto SIVAM tem sido questionado pela sociedade brasileira devido às denúncias sobre irregularidades no processo de licitação para sua instalação. Além do mais questiona-se também a não utilização de tecnologias nacionais e de menor custo, a sua não discussão pela sociedade brasileira e o destino das informações que serão coletadas.
   Como você pode perceber, as transformações ocorridas no espaço amazônico estão ligadas a interesses diversos que não incluem as necessidades da população local e muito menos a sua participação em função disso, vários discursos e idéias são construídos para justificar a continua exploração de recursos da região; prática esta que vem ocorrendo desde os primeiro momentos da colonização até os dias atuais.

O que é Globalização - Definição

Podemos dizer que é um processo econômico e social que estabelece uma integração entre os países e as pessoas do mundo todo. Através deste processo, as pessoas, os governos e as empresas trocam idéias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta.
O conceito de Aldeia Global se encaixa neste contexto, pois está relacionado com a criação de uma rede de conexões, que deixam as distâncias cada vez mais curtas, facilitando as relações culturais e econômicas de forma rápida e eficiente.
Origens da Globalização e suas Características
Muitos historiadores afirmam que este processo teve início nos séculos XV e XVI com as Grandes Navegações e Descobertas Marítimas. Neste contexto histórico, o homem europeu entrou em contato com povos de outros continentes, estabelecendo relações comerciais e culturais. Porém, a globalização efetivou-se no final do século XX, logo após a queda do socialismo no leste europeu e na União Soviética. O neoliberalismo, que ganhou força na década de 1970, impulsionou o processo de globalização econômica.
Com os mercados internos saturados, muitas empresas multinacionais buscaram conquistar novos mercados consumidores, principalmente dos países recém saídos do socialismo. A concorrência fez com que as empresas utilizassem cada vez mais recursos tecnológicos para baratear os preços e também para estabelecerem contatos comerciais e financeiros de forma rápida e eficiente. Neste contexto, entra a utilização da Internet, das redes de computadores, dos meios de comunicação via satélite etc. 
Outra característica importante da globalização é a busca pelo barateamento do processo produtivo pelas indústrias. Muitas delas produzem suas mercadorias em vários países com o objetivo de reduzir os custos. Optam por países onde a mão-de-obra, a matéria-prima e a energia são mais baratas. Um tênis,
Para facilitar as relações econômicas, as instituições financeiras (bancos, casas de câmbio, financeiras) criaram um sistema rápido e eficiente para favorecer a transferência de capital e comercialização de ações em nível mundial.
Investimentos, pagamentos e transferências bancárias, podem ser feitos em questões de segundos através da Internet ou de telefone celular. Por exemplo, pode ser projetado nos Estados Unidos, produzido na China, com matéria-prima do Brasil, e comercializado em diversos países do mundo.
Os tigres asiáticos (Hong Kong, Taiwan, Cingapura e Coréia do Sul) são países que souberam usufruir dos benefícios da globalização. Investiram muito em tecnologia e educação nas décadas de 1980 e 1990. Como resultados conseguiram baratear custos de produção e agregar tecnologias aos produtos. Atualmente, são grandes exportadores e apresentam ótimos índices de desenvolvimento econômico e social. Blocos Econômicos e Globalização
Dentro deste processo econômico, muitos países se juntaram e formaram blocos econômicos, cujo objetivo principal é aumentar as relações comerciais entre os membros. Neste contexto, surgiram a União Européia, o MERCOSUL, a Comecom, o NAFTA, o Pacto Andino e a Apec. Estes blocos se fortalecem cada vez mais e já se relacionam entre si. Desta forma, cada país, ao fazer parte de um bloco econômico, consegue mais força nas relações comerciais internacionais.
Internet, Aldeia Global e a Língua Inglesa
Como dissemos, a globalização extrapola as relações comerciais e financeiras. As pessoas estão cada vez mais descobrindo na Internet uma maneira rápida e eficiente de entrar em contato com pessoas de outros países ou, até mesmo, de conhecer aspectos culturais e sociais de várias partes do planeta. Junto com a televisão, a rede mundial de computadores quebra barreiras e vai, cada vez mais, ligando as pessoas e espalhando as idéias, formando assim uma grande Aldeia Global. Saber ler, falar e entender a língua inglesa torna-se fundamental dentro deste contexto, pois é o idioma universal e o instrumento pelo qual as pessoas podem se comunicar.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

alimentação saudável

            A alimentação saudável é a alimentação ou nutrição de comer bem e de forma equilibrada para que os adultos mantenham o peso ideal e as crianças se desenvolvam bem e intelectualmente, dependendo do hábito alimentar.
Adicionalmente, a alimentação saudável envolve a escolha de alimentos não somente para manter o peso ideal, mas também para garantir uma saúde plena. As dietas são rotinas alimentares que buscam atingir um determinado objetivo, e nem sempre vão ao encontro de conceito de alimentação saudável. Por exemplo, dietas restritivas, como a dieta do dr. Atkins, não preenche os critérios de alimentação saudável, visto que em que cada um deve ser ingerido nas refeições diárias, podem ajudar em alcançar uma alimentação saudável e evitar disfunções alimentares. Complementação ou implementação de vitaminas podem ser necessárias para que uma dieta seja realmente saudável, segundo estudos e consensos de especialistas.[1]
A roda dos Alimentos tem 7 grupos de alimentos com dimensões diferentes, representando a proporção do peso que, cada um deles, devia ter na nossa alimentação diária.
Muitos alimentos são utilizados na prevenção de doenças específicas ou para melhorar aspectos da saúde, sendo considerados alimentos funcionais.
Alimentação saudável é uma dieta composta de proteínas, carboidratos, gorduras, fibras, cálcio e outros minerais, como também rica em vitaminas. Para isto necessitamos de uma dieta variada, que tenha todos os tipos de alimentos, sem abusos e também sem exclusões.
Variar os tipos de cereais, de carnes, de verduras, legumes e frutas, alternando as cores dos alimentos. As vitaminas e minerais é que dão as diversas colorações aos alimentos.


Economia do Amazônas

O Estado do Amazonas tem uma das áreas de floresta amazônica menos devastadas (apenas 2%), pois sua vocação econômica foi desviada para, por exemplo, o Pólo Industrial de Manaus, a partir da criação da Zona Franca de Manaus em 1967. Os governos têm procurado incentivar o chamado desenvolvimento sustentável, voltando-se para a preservação do legado ecológico. A valorização do manejo da floresta como fonte de renda contribuiu para que o Amazonas enfrentasse o desafio de reduzir o desmatamento em 21% em 2003, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE.
O IDH do Amazonas é 0,780 (2000) e sua economia corresponde a 1,6% do PIB nacional, baseando-se na indústria, eletro-eletrônica, de motocicletas, químico-farmacêutica, gráfica e relojoeira, indústria de transformação de minerais, de beneficiamento de matéria prima vegetal (inclusive madeira) e alimentícia, extrativismo vegetal, extração e processamento de petróleo e gás natural, agricultura, pesca, mineração, pecuária e ecoturismo.
Sua indústria concentra-se na cidade de Manaus, que detém o 4º maior PIB entre os municípios brasileiros, em conseqüência, principalmente, do crescimento do Pólo Industrial de Manaus e da movimentação de gás natural e petróleo. O faturamento anual dessa indústria é de 18,9 bilhões de dólares, com exportações superiores a 2,2 bilhões de dólares. São mais de 450 fábricas de grande, médio e pequeno porte, que fazem a maior quantidade da produção brasileira de televisores e monitores para PC, inclusive de LCD e plasma, cinescópios, telefones celulares, aparelhos de som, DVD players, relógios de pulso, aparelhos de ar condicionado, bicicletas e motocicletas, oferecendo mais de 120 mil empregos diretos somente em Manaus. Ao todo são mais de 500 mil empregos diretos e indiretos. (fonte: SUFRAMA).
Os principais produtos do extrativismo vegetal são: madeira, borracha, castanha-do-pará, cacau, essências, óleos de copaíba e andiroba, piaçava, coco, açaí, e bacuri. A extração mineral continua se expandindo e os produtos mais importantes são: bauxita, ferro, sal-gema, manganês, linhita, ouro e cassiterita, nos municípios de Presidente Figueiredo e Novo Aripuanã, diamantes, níquel, cobre, calcário, gipsita, chumbo, caulim e estanho. A extração de petróleo e gás ocorre no campo de Urucu, em Coari, com processamento e distribuição a partir da REMAN – Refinaria de Manaus.
Na agricultura os principais produtos são: juta, malva, guaraná, mandioca, banana, cana-de-açúcar, feijão, laranja, cacau, cupuaçu, milho e pimenta-do-reino, enquanto que a pecuária apresenta gado bovino, suíno e bubalino em pequena escala. O sul do Estado é a área mais utilizada para o desenvolvimento da agricultura e pecuária, nos municípios de Apuí, Humaitá, Novo Aripuanã e Manicoré, mas a pecuária também tem destaque nos municípios de Altazes e Careiro da Várzea.
O ecoturismo, com crescimento médio de 6% ao ano, é o segmento que mais se expande, conforme dados da FGV. No Estado operam hotéis de selva de nível internacional, que oferecem incursões e outras atividades na floresta amazônica, além de empresas de cruzeiros fluviais e de pesca esportiva.
Na atualidade, através do calendário de feiras nacionais e internacionais da Amazônia, sob a sigla - FIAM - na Suframa, atrai diferentes investidores, brasileiros e de outras nacionalidades, a investir nos diferentes pólos tecnológicos, existentes na região e, principalmente, no Pólo Industrial de Manaus (PIM), em franco desenvolvimento, e os estrangeiros podem conhecer grandes oportunidades de negócios que o potencial econômico da Amazônia proporciona e é capaz de oferecer, como sua infra-estrutura, mão-de-obra qualificada e várias outras vantagens competitivas.
As Feiras promovem o potencial econômico da região, inclusive produtos industrializados de ponta e regionais, feitos com base em matérias-primas locais, assim como atrativos turísticos, visando o desenvolvimento sustentável, estimulando o intercâmbio comercial, cultural, científico e tecnológico.
Na programação da FIAM na Suframa no Pólo Industrial de Manaus, com diferentes pólos industriais do estado do Amazonas, o maior estado em extensão territorial da Federação, onde estão a exposição de produtos regionais e industriais, projetos institucionais, seminários e palestras sobre diversos temas, especialmente os relacionados a inovação tecnológica, biodiversidade, turismo, formação de capital intelectual e outros, principalmente ligados ao desenvolvimento sustentável da região

Integrando para não Entregar

   Você percebeu quantas transformações ocorreram e estão ocorrendo na Amazônia? Todas essas mudanças refletiram e refletem as idéias criadas e divulgadas sobre a nossa região.
   Mas, quais são essas idéias? Como elas surgiram? A Amazônia no final da década de 50, era a porção do território brasileiro que apresentava um baixo povoamento e era quase totalmente isolada das demais regiões. Essas duas características vão ser utilizadas pelo governo e pelos empresários para justificar a nova fase de ocupação regional. Para esconder o interesse real de exploração, cria-se o discurso de promover o povoamento e a integração da Amazônia.
   Foram os governos militares, com objetivo de facilitar e agilizar a exploração da Amazônia por grupos econômicos nacionais e internacionais que mais utilizaram o isolamento e o pouco povoamento regional para justificar sua ação e a dos empresários sobre a Amazônia. Assim, esses governos, falando em nome da segurança e do desenvolvimento nacional, promoveram o mais completo processo de ocupação e exploração verificado durante toda história regional.
   Através do discurso de que a Amazônia tinha que ser integrada ao resto do país, sob risco de ser internacionalizada, o governo federal deu início a implantação de projetos de integração. Era a política do “integrar para não entregar”. Também se apropriou de territórios pertencentes a diferentes Estados e municípios da região, sob o pretexto de promoves a distribuição das terras para camponeses nos programas de colonização. A frase que marcou e justificou esta medida foi “Amazônia: Terra sem homens para homens sem terra”.   

Papel da Amazônia na Divisão Territorial do Trabalho

   A Amazônia, no contexto internacional, exerce o papel de fornecedora de matérias-primas, destinadas a venda ao mercado externo.
   De acordo com os dados observados os principais produtos importados pela região amazônica (produtos eletrônicos, caldeiras, produtos musicais e produtos químicos) ultrapassam os valores dos produtos exportados (madeira, caulim, hematita, ferro, castanha, do Pará etc). Apesar de estes serem em maior quantidade, o que demonstra a pouca valorização dos produtos exportados pela Amazônia.
   Vejamos agora, para onde foram esses produtos. A Amazônia exporta principalmente para os Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido. Quanto à importação, destaca-se o Japão, os Estados Unidos e a Venezuela. A Amazônia, a cada ano que passa tem que aumentar a exploração de produtos naturais, pois o país precisava arrecadar recursos financeiros que se destinavam, por exemplo, ao pagamento de sua dívida externa.
   Devemos lembrar que, desde a era colonial a Amazônia já tinha ligação comercial direta com o exterior. Exportavam as drogas do sertão para atender a produção farmacêutica e servir de condimento a alimentação européia e, em troca recebia produtos manufaturados. Esse processo se intensificou ainda mais com a exploração da borracha. Não é de hoje que a Amazônia se especializou em exportar, determinados produtos minerais para o mercado internacional do trabalho já estabelecido desde a era da colonização portuguesa.
   A partir de 1960, a Amazônia se integrou efetivamente ao mercado nacional e melhor definiu seu papel no contexto brasileiro através de maior volume de exportação também de produtos minerais (borracha, madeira, peles etc), para o centro sul do país.
   Outro papel que a Amazônia tem assumido com o restante do país é o de receber grande quantidade de imigrantes de outras regiões que estão densamente povoadas e com sérios problemas sócias, desse modo, aumentando os já existentes na região.
   Também não podemos deixar de citar o papel da Amazônia tem para os investidores do centro sul, que compram terras tentando ampliar seu capital. Mas, por outro lado, aquisição de terras representada também uma garantia de empréstimo bancário, ainda serve como fonte de extração de produtos minerais.
   Esses relacionamentos da Amazônia com outras regiões do Brasil e do mundo tem demonstrado a exploração contínua de seus recursos naturais isso assegura o enriquecimento de alguns grupos econômicos nacionais e internacionais e não permite que a população local seja beneficiada, causando assim, insastifação que gera conflitos sociais.

Divisão Territorial do Trabalho

    A colonização europeia no século XV, é mais recentemente o imperialismo do século XX impulseram as diferentes nações do mundo a econômia capitalista. Definiu-se assim o que cada território deveria produzir, orientando-se a política econômica desses países. A partir de então, cada nação passou a ter papel especifico na produção internnacional.
   Esse processo é chamado de: Divisão Territorial  do Trabalho, que passou a ocorrer nível mundial e nesse caso, é também chamado de Divisão Internacional do Trabalho (DIT).
   A produção econômica dos países passou a ser diferente, intensificando ainda mais a circulação de mercadorias, ou seja, o comercio. Isto ocorre, por que nenhum país do mundo consegue sozinho suprir suas nessecidades internas precisando, portanto, comprar no exterior o que não produz.
   A divisão Internacional do Trabalho, proporciona o enriquecimento dos país centrais e empobrecimento dos países periféricos. A razão é que o tipo de relacionamento estabelecido entre os países aumenta a dependência e a desigualdade entre os países em exploradores e explorados, ou seja, os países centrais, também chamados de primeiro mundo que lideram o econômia mundial, como os Estados Unidos, o Japão, a Alemanha e os países perifericos, também chamados de terceiro mundo. É o caso do Brasil, o México, das Filipinas e da Étiopia que voltam suas produções para atender principalmente os países centrais, sendo po eles explorados.